Bombardeio israelense deixa inativa única central elétrica de Gaza
Usina fornece 30% da eletricidade consumida na região
A única central elétrica da Faixa de Gaza ficou fora de funcionamento após os bombardeios do exército israelense, anunciou nesta terça-feira o diretor-adjunto da autoridade de Energia do reduto palestino, Fathi al-Sheikh Jalil.
Foram noticiados grandes incêndios no setor da central (no centro do território palestino), impedindo o acesso dos veículos de auxílio. Esta usina fornece cerca de 30% do consumo de eletricidade de Gaza.
Além disso, segundo Jalil, "cinco das dez linhas elétricas provenientes de Israel para abastecer a Faixa de Gaza foram atingidas pelos bombardeios israelenses, e os serviços de manutenção não conseguem ter acesso à zona para consertá-las".
Além da falta crônica de água, o reduto palestino, submetido desde 2006 a um bloqueio imposto por Israel, sofre grandes problemas de fornecimento de eletricidade.
Ataques matam 26 palestinos
Os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza mataram vinte e seis palestinos nas primeiras horas desta terça-feira, incluindo nove mulheres e quatro crianças, após uma segunda-feira particularmente sangrenta no conflito com o movimento islâmico Hamas. "Sete pessoas, sendo cinco mulheres e uma criança, foram mortas em um bombardeio que destruiu um prédio de três andares em Rafah", no sul da Faixa de Gaza, informou nesta terça-feira Ashraf al-Qudra, porta-voz dos serviços de emergência.
No campo de refugiados de Bureij, no centro da Faixa de Gaza, disparos da artilharia de Israel mataram mais onze palestinos, “incluindo três crianças e duas mulheres, e outras 15 pessoas ficaram feridas” na manhã de terça, segundo Al-Qudra, que não precisou onde ocorreram as mortes.
1.047 vidas perdidas
Desde o início da ofensiva de Israel, há 22 dias, os bombardeios contra a Faixa de Gaza já mataram 1.104 palestinos - mais de 70% civis - e deixaram cerca de 6.200 feridos. Israel também sofreu baixas na segunda-feira. Quatro militares – tripulantes de tanque – foram mortos por um tiro de morteiro ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, e outro soldado caiu em combate no território palestino.
Foram noticiados grandes incêndios no setor da central (no centro do território palestino), impedindo o acesso dos veículos de auxílio. Esta usina fornece cerca de 30% do consumo de eletricidade de Gaza.
Além disso, segundo Jalil, "cinco das dez linhas elétricas provenientes de Israel para abastecer a Faixa de Gaza foram atingidas pelos bombardeios israelenses, e os serviços de manutenção não conseguem ter acesso à zona para consertá-las".
Além da falta crônica de água, o reduto palestino, submetido desde 2006 a um bloqueio imposto por Israel, sofre grandes problemas de fornecimento de eletricidade.
Ataques matam 26 palestinos
Os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza mataram vinte e seis palestinos nas primeiras horas desta terça-feira, incluindo nove mulheres e quatro crianças, após uma segunda-feira particularmente sangrenta no conflito com o movimento islâmico Hamas. "Sete pessoas, sendo cinco mulheres e uma criança, foram mortas em um bombardeio que destruiu um prédio de três andares em Rafah", no sul da Faixa de Gaza, informou nesta terça-feira Ashraf al-Qudra, porta-voz dos serviços de emergência.
No campo de refugiados de Bureij, no centro da Faixa de Gaza, disparos da artilharia de Israel mataram mais onze palestinos, “incluindo três crianças e duas mulheres, e outras 15 pessoas ficaram feridas” na manhã de terça, segundo Al-Qudra, que não precisou onde ocorreram as mortes.
1.047 vidas perdidas
Desde o início da ofensiva de Israel, há 22 dias, os bombardeios contra a Faixa de Gaza já mataram 1.104 palestinos - mais de 70% civis - e deixaram cerca de 6.200 feridos. Israel também sofreu baixas na segunda-feira. Quatro militares – tripulantes de tanque – foram mortos por um tiro de morteiro ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, e outro soldado caiu em combate no território palestino.
Reprodução do Correio do Povo.
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