Dinheiro entregue em sacos.
Um contador atolado na lavagem da grana.
Um empresário envolvido até o gargalo.
Um laranjal.
Contas na Suíça.
Grana de origem pública, de contratos privilegiados, para compra de votos.
Um senador de direita, dono de jornal, no meio do furação.
Nada menos do que 33 entregas de dinheiro entre 1995 e 2012.
A república indignada.
No Brasil?
Não, na França. Caso Dassault, dono do Figaro, pego num esquemão de compra de votos.
Eta, mundo velho! Não deixa o Brasil parecer original.
Reprodução do Blog do Juremir Machado da Silva.
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