Cão vai sozinho tomar banho em pet shop de Livramento
Bill, de sete anos, percorre 150 metros toda quarta-feira
O comportamento do cão Bill, de sete anos, chama a atenção dos moradores de Santana do Livramento há mais ou menos um ano. O poodle vai sozinho tomar banho na pet shop do veterinário Júlio César Gonçalves Rodrigues, que fica na rua Salgado Filho, no Centro do município da Fronteira Oeste. O animal pertence a Diego Silveira Quadros, 25 anos, neto de Ênio Silveira, 67 anos, e Sônia Kowalik, 63.
Segundo o casal, o cão foi presente de formatura, mas por ter outros animais em casa, o jovem não pode ficar com Bill e os avós ficam com a responsabilidade de cuidar do cachorro. A pet - que fica a 150 metros da casa onde o cão mora - já tem um ritual para receber Bill.
Toda quarta-feira a história se repete: Silveira liga para Rodrigues para avisar que Bill saiu de casa para tomar banho e o dono da pet, então, abre a porta do estabelecimento para que o cachorro não volte sem a higienização. “Se a porta está fechada ele vai embora”, avisa o veterinário. “Depois que o trabalho está feito, eu ligo para o Ênio e aviso que ele está saindo daqui”, complementa. De acordo com eles não há mistério e Bill já está acostumado. Precisou apenas de algumas idas com o avô do dono para aprender o caminho. “Mostrei para ele e depois ele foi sozinho”, conta orgulhoso Silveira.
A pet, que funciona há oito anos, nunca recebeu cliente tão independente quanto Bill. “Há alguns anos eu buscava um cachorro numa região mais distante de Livramento, mas ele vinha na guia, a pé, nada parecido com Bill”, esclarece Rodrigues. O veterinário demonstra empolgação em relação à amizade que tem com Bill. “Ele pede banho, pula no sofá e fica me olhando, esperando que pegue ele no colo. Toda semana a visita é confirmada. Depois eu acerto tudo com o Ênio”, conta.
O plano agora é facilitar ainda mais a negociação. Silveira e Rodrigues já estão pensando numa alternativa para não retardar o acerto de contas. É possível que Bill ganhe um acessório e passe a ir até pet com uma bolsinha carregada de dinheiro para o pagamento do serviço.
Segundo o casal, o cão foi presente de formatura, mas por ter outros animais em casa, o jovem não pode ficar com Bill e os avós ficam com a responsabilidade de cuidar do cachorro. A pet - que fica a 150 metros da casa onde o cão mora - já tem um ritual para receber Bill.
Toda quarta-feira a história se repete: Silveira liga para Rodrigues para avisar que Bill saiu de casa para tomar banho e o dono da pet, então, abre a porta do estabelecimento para que o cachorro não volte sem a higienização. “Se a porta está fechada ele vai embora”, avisa o veterinário. “Depois que o trabalho está feito, eu ligo para o Ênio e aviso que ele está saindo daqui”, complementa. De acordo com eles não há mistério e Bill já está acostumado. Precisou apenas de algumas idas com o avô do dono para aprender o caminho. “Mostrei para ele e depois ele foi sozinho”, conta orgulhoso Silveira.
A pet, que funciona há oito anos, nunca recebeu cliente tão independente quanto Bill. “Há alguns anos eu buscava um cachorro numa região mais distante de Livramento, mas ele vinha na guia, a pé, nada parecido com Bill”, esclarece Rodrigues. O veterinário demonstra empolgação em relação à amizade que tem com Bill. “Ele pede banho, pula no sofá e fica me olhando, esperando que pegue ele no colo. Toda semana a visita é confirmada. Depois eu acerto tudo com o Ênio”, conta.
O plano agora é facilitar ainda mais a negociação. Silveira e Rodrigues já estão pensando numa alternativa para não retardar o acerto de contas. É possível que Bill ganhe um acessório e passe a ir até pet com uma bolsinha carregada de dinheiro para o pagamento do serviço.
Reprodução do Correio do Povo.
Vídeo no YouTube.
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