O bombardeio à terceira escola da ONU em Gaza, igualando o "ataque humanitário" lançado sobre hospitais, foi recebido pelo governo americano e pelo secretário-geral da própria ONU com rigor: "Bombardeio vergonhoso"/"É um ultraje moral e um ato criminoso". E depois, nada? Para dizer isso não é preciso ter o controle de tantos poderes.
Se é para ficar em palavras, eis um acréscimo feito agora ao vocabulário do jornalismo: os milicianos palestinos apanhados pelos israelenses são ditos "presos"; o tenente israelense apanhado pelos palestinos é "sequestrado".
Trecho da coluna de Jânio de Freitas, na Folha de São Paulo.
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