A humanidade é sempre capaz do pior.
Especialmente quando fanatizada pelo supérfluo.
O esporte é um fanatismo de substituição.
Canaliza a energia maléfica dos que não encontram outro lugar onde aplicá-la.
O futebol dá espaço à guerra dos ruminantes.
Evidentemente que o futebol pode ser divertido, legal e somente um jogo.
Mas não para os que precisam liberar a parte do mal que os convulsiona.
No canto “Fernando morreu” o pior da humanidade manifestou-se como banalidade.
O mesmo valeria se colorados vibrassem com a morte de um símbolo gremista.
O refrão “Fernandão morreu” reflete a impossibilidade das torcidas mistas nos estádios de futebol.
É o atestado de óbito da civilização.
Somos bárbaros.
Assumidos.
Reprodução do Blog do Juremir Machado da Silva.
Especialmente quando fanatizada pelo supérfluo.
O esporte é um fanatismo de substituição.
Canaliza a energia maléfica dos que não encontram outro lugar onde aplicá-la.
O futebol dá espaço à guerra dos ruminantes.
Evidentemente que o futebol pode ser divertido, legal e somente um jogo.
Mas não para os que precisam liberar a parte do mal que os convulsiona.
No canto “Fernando morreu” o pior da humanidade manifestou-se como banalidade.
O mesmo valeria se colorados vibrassem com a morte de um símbolo gremista.
O refrão “Fernandão morreu” reflete a impossibilidade das torcidas mistas nos estádios de futebol.
É o atestado de óbito da civilização.
Somos bárbaros.
Assumidos.
Reprodução do Blog do Juremir Machado da Silva.
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