Reginaldo Rossi morre aos 69 anos
Cantor e compositor faleceu em decorrência de complicações de um câncer no pulmão
Morreu nesta sexta-feira aos 69 anos o cantor e compositor Reginaldo Rossi. Internado desde o último dia 27 de novembro, o artista faleceu em decorrência de complicações de um câncer no pulmão. A informação foi confirmada pelo Hospital Memorial São José, em Recife. Reginaldo Rossi ficou conhecido como o Rei do Brega, principalmente com o seu maior sucesso Garçom.
O recifense Reginaldo Rossi queria mais era ser Roberto Carlos quando começou sua carreira artística, em 1964. Era movido a música dos Beatles da Jovem Guarda e, mesmo bem mais discretos que os cariocas que vieram a São Paulo apresentar o programa que lançaria o movimento na TV Record, acabou fazendo parte do iê-iê-iê. Seu grupo, incensado por ele mesmo como "o primeiro de rock do Nordeste", se chamava The Silver Jets. Em todos os seus quase 50 anos de carreira, gravou mais de 300 canções e, em seus tempos áureos, chegou a fazer uma média de 25 shows por mês.
Estudante de Engenharia Civil e professor de Física e Matemática, Reginaldo Rodrigues Santos Rossi tentou a carreira política em 2010, quando lançou-se como candidato a deputado estadual de Pernambuco pelo PDT. Curiosamente, o prestígio que tinha como cantor e compositor não foi transferido para as urnas e Reginaldo não teve o número mínimo de votos para se eleger.
O Rei do Brega, como seria conhecido, chegou a ter fã-clubes em cidades importantes como Salvador, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Maceió, Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Manaus, além de seu maior reduto, Recife. Um de seus maiores públicos foi registrado em Salvador, quando bateu o recorde de plateia colocando 80 mil pessoas no Arraiá da Capitá, no Parque de Exposições. "A diferença entre o brega e o chique só começou a existir depois da década de 60. Quem falasse mal do regime militar era chique", dizia ele.
Seu primeiro sucesso foi O Pão, do disco homônimo, em 1964. Em 1970, voltou a fazer sucesso com a música Mon Amour, meu bem, ma femme - do disco À Procura de Você. Entre outros hits, se tornou mais conhecido por Deixa de Banca, Tô Doidão, A Raposa e as Uvas, Era Domingo, Ai, Amor e, o maior deles, Garçom.
O recifense Reginaldo Rossi queria mais era ser Roberto Carlos quando começou sua carreira artística, em 1964. Era movido a música dos Beatles da Jovem Guarda e, mesmo bem mais discretos que os cariocas que vieram a São Paulo apresentar o programa que lançaria o movimento na TV Record, acabou fazendo parte do iê-iê-iê. Seu grupo, incensado por ele mesmo como "o primeiro de rock do Nordeste", se chamava The Silver Jets. Em todos os seus quase 50 anos de carreira, gravou mais de 300 canções e, em seus tempos áureos, chegou a fazer uma média de 25 shows por mês.
Estudante de Engenharia Civil e professor de Física e Matemática, Reginaldo Rodrigues Santos Rossi tentou a carreira política em 2010, quando lançou-se como candidato a deputado estadual de Pernambuco pelo PDT. Curiosamente, o prestígio que tinha como cantor e compositor não foi transferido para as urnas e Reginaldo não teve o número mínimo de votos para se eleger.
O Rei do Brega, como seria conhecido, chegou a ter fã-clubes em cidades importantes como Salvador, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Maceió, Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Manaus, além de seu maior reduto, Recife. Um de seus maiores públicos foi registrado em Salvador, quando bateu o recorde de plateia colocando 80 mil pessoas no Arraiá da Capitá, no Parque de Exposições. "A diferença entre o brega e o chique só começou a existir depois da década de 60. Quem falasse mal do regime militar era chique", dizia ele.
Seu primeiro sucesso foi O Pão, do disco homônimo, em 1964. Em 1970, voltou a fazer sucesso com a música Mon Amour, meu bem, ma femme - do disco À Procura de Você. Entre outros hits, se tornou mais conhecido por Deixa de Banca, Tô Doidão, A Raposa e as Uvas, Era Domingo, Ai, Amor e, o maior deles, Garçom.
Reprodução do Correio do Povo.
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