Brasil se despede de uma das suas damas do teatro
Maria Della Costa morreu nesse sábado, no Rio de Janeiro
A atriz Maria Della Costa, considerada uma das damas do teatro brasileiro, morreu aos 89 anos no sábado passado. Ela estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona Sul do Rio de Janeiro, e teve um edema pulmonar agudo. O corpo da atriz Maria Della Costa foi velado no Theatro Municipal do Rio. Familiares e amigos — entre eles atores como Nathalia Timberg — compareceram ao local para prestar as últimas homenagens a uma das maiores atrizes do teatro brasileiro. “Uma gaúcha poderosa e linda, sem nenhum tipo de estrelismo.” Essa é a lembrança que fica para o ator Ney Latorraca.
Depois seu corpo foi levado a Paraty, onde também foi velada na Câmara dos Vereadores da cidade e posteriormente enterrada no Cemitério Municipal de Paraty. Com a carreira iniciada aos 18 anos, em 1944, ela interpretou papéis em obras como “Anjo Negro”, de Nelson Rodrigues. Ao lado de seu segundo marido, Sandro Polloni, ela fundou em 1948 o Teatro Popular de Arte, no Rio de Janeiro, origem da Companhia Maria Della Costa, sediada em São Paulo, que se tornou, com a inauguração da própria casa de espetáculos em 1954, uma referência preciosa no teatro no Brasil. Na televisão, interpretou papéis nas novelas “Beto Rockfeller” e “Estúpido Cupido”, entre outras. No cinema atuou em diversos filmes: “O Cavalo 13” (1946) e “O Malandro e a Grã-fina” (1947), ambos sob a direção de Luiz de Barros; “Inocência” (1949); e “Caminhos do Sul” (1949). Ela não tinha filhos.
Depois seu corpo foi levado a Paraty, onde também foi velada na Câmara dos Vereadores da cidade e posteriormente enterrada no Cemitério Municipal de Paraty. Com a carreira iniciada aos 18 anos, em 1944, ela interpretou papéis em obras como “Anjo Negro”, de Nelson Rodrigues. Ao lado de seu segundo marido, Sandro Polloni, ela fundou em 1948 o Teatro Popular de Arte, no Rio de Janeiro, origem da Companhia Maria Della Costa, sediada em São Paulo, que se tornou, com a inauguração da própria casa de espetáculos em 1954, uma referência preciosa no teatro no Brasil. Na televisão, interpretou papéis nas novelas “Beto Rockfeller” e “Estúpido Cupido”, entre outras. No cinema atuou em diversos filmes: “O Cavalo 13” (1946) e “O Malandro e a Grã-fina” (1947), ambos sob a direção de Luiz de Barros; “Inocência” (1949); e “Caminhos do Sul” (1949). Ela não tinha filhos.
Reprodução do Correio do Povo.
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