Obras em Porto Alegre são desafio diário a motoristas
Condutores enfrentam congestionamentos em pelo menos 15 trechos da Capital
Circular no trânsito de Porto Alegre, em qualquer horário do dia, virou um verdadeiro desafio para os motoristas em função das obras de mobilidade urbana realizadas na cidade. São pelo menos 15 trechos com bloqueios, incluindo a duplicação das avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Tronco, as construções de uma passagem subterrânea na avenida Farrapos, em direção à avenida Ceará, e de um viaduto na Júlio de Castilhos, além da implantação de uma passagem subterrânea na rua Anita Garibaldi e de um viaduto na avenida Bento Gonçalves.
Essas intervenções deixam o trânsito completamente engarrafado, principalmente nos horários de pico. A realização das obras é um teste aos motoristas, que enfrentam congestionamentos e acabam se atrasando para seus compromissos. O professor do Curso de Transporte Terrestres da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Vilson Vitória Machado afirmou que 50% dos problemas de trânsito em Porto Alegre e na região Metropolitana são culpa do condutor. Para ele, o motorista tem que se programar com antecedência e estabelecer rotas alternativas para escapar dos bloqueios. "Não é no meio do congestionamento que o condutor vai tentar buscar alternativas para sair do engarrafamento", disse.
Segundo Machado, os motoristas têm o péssimo hábito de, a todo momento, trocar de faixa. "Já existe a dificuldade de circulação em razão das obras, e o motorista que vai para a esquerda ou para direita acaba criando uma grande confusão na trafegabilidade", destacou.
Para o engenheiro e especialista em trânsito Mauri Panitz, caso fossem reduzidas as vagas de estacionamentos em vias públicas, boa parte dos problemas de circulação seria resolvida. "O estacionamento nas laterais prejudica a fluidez das pistas de rolamento, pois a cada instante uma porta de um veículo se abre e um carro chega ou sai da vaga", assinalou. Segundo ele, em nenhum país do mundo é permitido estacionar em radiais e perimetrais. "Em Porto Alegre, o estacionamento é permitido dos dois lados", ressaltou Panitz.
O diretor de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Carlos Pires, destacou que hoje a frota da Capital é composta por 800 mil veículos, afora os provenientes da região Metropolitana. Para driblar o congestionamento, Pires sugere que os condutores fiquem atentos às placas de sinalização de rotas alternativas e também busquem sair um pouco mais cedo de casa para a realização do seu trajeto tradicional. "Em função das obras necessárias para a cidade, o condutor não pode, por enquanto, sair no mesmo horário. Ele corre o risco de ficar preso no congestionamento", acrescentou.
Outra dica de Pires é que, em função das obras que alteraram o trânsito, os motoristas busquem rotas alternativas. De acordo com ele, o motorista já tem que sair de casa com um traçado alternativo para evitar de ficar trancado e, por consequência, estressado, nos engarrafamentos.
Essas intervenções deixam o trânsito completamente engarrafado, principalmente nos horários de pico. A realização das obras é um teste aos motoristas, que enfrentam congestionamentos e acabam se atrasando para seus compromissos. O professor do Curso de Transporte Terrestres da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) Vilson Vitória Machado afirmou que 50% dos problemas de trânsito em Porto Alegre e na região Metropolitana são culpa do condutor. Para ele, o motorista tem que se programar com antecedência e estabelecer rotas alternativas para escapar dos bloqueios. "Não é no meio do congestionamento que o condutor vai tentar buscar alternativas para sair do engarrafamento", disse.
Segundo Machado, os motoristas têm o péssimo hábito de, a todo momento, trocar de faixa. "Já existe a dificuldade de circulação em razão das obras, e o motorista que vai para a esquerda ou para direita acaba criando uma grande confusão na trafegabilidade", destacou.
Para o engenheiro e especialista em trânsito Mauri Panitz, caso fossem reduzidas as vagas de estacionamentos em vias públicas, boa parte dos problemas de circulação seria resolvida. "O estacionamento nas laterais prejudica a fluidez das pistas de rolamento, pois a cada instante uma porta de um veículo se abre e um carro chega ou sai da vaga", assinalou. Segundo ele, em nenhum país do mundo é permitido estacionar em radiais e perimetrais. "Em Porto Alegre, o estacionamento é permitido dos dois lados", ressaltou Panitz.
O diretor de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Carlos Pires, destacou que hoje a frota da Capital é composta por 800 mil veículos, afora os provenientes da região Metropolitana. Para driblar o congestionamento, Pires sugere que os condutores fiquem atentos às placas de sinalização de rotas alternativas e também busquem sair um pouco mais cedo de casa para a realização do seu trajeto tradicional. "Em função das obras necessárias para a cidade, o condutor não pode, por enquanto, sair no mesmo horário. Ele corre o risco de ficar preso no congestionamento", acrescentou.
Outra dica de Pires é que, em função das obras que alteraram o trânsito, os motoristas busquem rotas alternativas. De acordo com ele, o motorista já tem que sair de casa com um traçado alternativo para evitar de ficar trancado e, por consequência, estressado, nos engarrafamentos.
Reprodução do Correio do Povo.
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