Porto Rico pode ter seu atual status modificado
Obama fará uma visita na semana que vem
Obama fará uma visita na semana que vem
NEWTON CARLOS
ESPECIAL PARA A FOLHA
No dia 14 de junho, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fará uma visita a Porto Rico.
Desde 1961, a ilha no mar do Caribe não é visitada por um presidente americano no exercício do cargo.
Obama levará estudos que talvez possam dar a Porto Rico status que se sobreponha ao de colônia dos Estados Unidos, condição real que já dura 112 anos.
"É tempo de Porto Rico dar um novo passo à frente em sua história e em suas relações com o restante dos Estados Unidos", diz relatório preparado pela Casa Branca.
Seria um processo em duas etapas. Primeiro, em 2012, os porto-riquenhos diriam que tipo de "status" querem, entre tornar-se Estado americano, país independente ou manter-se como território associado aos EUA.
A opção vencedora disputaria novo plebiscito, em 2013, com a situação atual de estrutura colonialista.
Por parte de Obama, há interesses eleitorais. Os porto-riquenhos residentes na ilha não podem votar para presidente dos EUA, e seu único representante no Congresso tampouco tem direito a voto.
Mas os que vivem nos EUA têm cada vez mais peso eleitoral e influência.
São mais ou menos 4 milhões, sobretudo na Flórida. Já começam a rivalizar com os cubanos-americanos.
ESPECIAL PARA A FOLHA
No dia 14 de junho, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fará uma visita a Porto Rico.
Desde 1961, a ilha no mar do Caribe não é visitada por um presidente americano no exercício do cargo.
Obama levará estudos que talvez possam dar a Porto Rico status que se sobreponha ao de colônia dos Estados Unidos, condição real que já dura 112 anos.
"É tempo de Porto Rico dar um novo passo à frente em sua história e em suas relações com o restante dos Estados Unidos", diz relatório preparado pela Casa Branca.
Seria um processo em duas etapas. Primeiro, em 2012, os porto-riquenhos diriam que tipo de "status" querem, entre tornar-se Estado americano, país independente ou manter-se como território associado aos EUA.
A opção vencedora disputaria novo plebiscito, em 2013, com a situação atual de estrutura colonialista.
Por parte de Obama, há interesses eleitorais. Os porto-riquenhos residentes na ilha não podem votar para presidente dos EUA, e seu único representante no Congresso tampouco tem direito a voto.
Mas os que vivem nos EUA têm cada vez mais peso eleitoral e influência.
São mais ou menos 4 milhões, sobretudo na Flórida. Já começam a rivalizar com os cubanos-americanos.
Notícia publicada na Folha de São Paulo, de 9 de junho de 2011. Destaques no texto do blogueiro.
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