Que droga. Então é isto que a minha ex-namorada quis dizer quando falou que sexo comigo era como “relações carnais com algo oco.” É o excesso de pornô de internet! Isso está matando nossa libido, camaradas, um clique com a mão ruim de cada vez. Ou pelo menos é o que diz um estudo da Universidade de Pádua na Itália.
A pesquisa descobriu que os distintos rapazes com uma queda por pornô na net eram mais propensos a sofrer disfunção erétil na hora da ação de verdade. O estudo focou em homens na casa dos 20 anos, e o centro das conclusões é que a maior quantidade e diversidade de pornô online têm levado à diminuição de sensibilidade dos receptáculos de prazer masculino, especialmente os que ativam a dopamina (o neurotransmissor que ativa a “recompensa”).
Por ativar vezes demais e tão frequentemente o botão de recompensa, e com tanta variedade, o pornô da internet na prática acaba diminuindo ou eliminando totalmente a noção fisiológica de felicidade e recompensa que o sexo provém de maneira tão natural e maravilhosa.
Então, dizem os cientistas, quando ela está lá nua na cama esperando você, você percebe que toda a situação é até normal (quantas delas você já viu na net?), não tão excitante e você fica inconscientemente com medo. E as coisas param de funcionar. Meio embaraçoso.
O pior de tudo é que o estudo aparentemente descobriu que abandonar o vício do pornô online criou uma série de sintomas de viciados em drogas que largam a coisa, como insônia e uma condição parecida com resfriado. Mas são coisas menores em comparação com o mal que o vício dos sites .xxx podem causar.
Então, quem aí vai largar o xvideos? [
ANSA via
CNET]
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